A Honda CBX 750F, também conhecida como “7 Galo”, chegou em 1986 após 10 anos sem importações de motos de altas cilindradas. Sua vinda causou furor, pois não havia nada parecido na indústria nacional.
O modelo tinha cor preta com faixas vermelhas e brancas. Seu apelo visual e motor potente para os padrões da época (superava os 200 km/h) foi considerada por todos uma unanimidade.
Em 1987, passou a ter 40% de suas peças sendo produzidas no Brasil. O modelo teve modificações na carenagem, faróis, pneus, entre outras mudanças. Porém, o motor continuou o mesmo.
Permaneceu inalterada em sua ciclística e tecnologia, sendo que a mudança mais marcante foi a adotar a cor preta, semelhante ao modelo Black, que foi sucesso de vendas em 1986.
Logo após o lançamento da Magia Negra, uma série limitada foi criada, com as cores da equipe de corrida da Honda, chamada de Rothmans (azul e branca com grafismos vermelho e dourado).
Neste ano ressurgiram tecnologias adotadas no modelo de 1986, como a adoção de pneus sem câmara, que garantiram seu segundo melhor ano em vendas desde a sua chegada ao Brasil.
Ainda em uma clara febre pelo modelo de 1986, a versão de 1990 recebeu tons de azul numa coloração muito escura, com uma faixa contrastante mais clara, que originaria seu apelido - Neón.
Ainda em 1990, surgia a CBX 750 F Indy nas cores Prata/Grafite. O modelo sofreu alterações na carenagem, que escondia o motor, além de mudanças no painel e reforço na viga central do quadro.