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Carros

Puma: o esportivo brasileiro

Você é um entusiasta automotivo, daquele tipo que adora mergulhar fundo na história da Puma, não é mesmo? Se sim, prepare-se! Este artigo foi feito sob medida para você. Vamos juntos desvendar a fascinante trajetória de uma marca que, mais que carros, construiu sonhos, forjou paixões e deixou um legado inesquecível no cenário automotivo brasileiro. Do rascunho inicial nas pistas de corrida ao renascimento com garras de carbono, você vai encontrar aqui tudo que sempre quis saber sobre essa felina lendária. É uma jornada e tanto, pode acreditar!


O Rugido Inicial: Como Tudo Começou

A história da Puma é um verdadeiro deleite para quem curte a essência do automobilismo, uma saga que brotou da paixão e da ousadia de alguns visionários. Afinal, estamos falando de uma época em que o Brasil pulsava com a vontade de criar, de inovar, e o setor automotivo não ficava para trás. Foi nesse caldeirão de ideias que, em 1963, nasceu a Sociedade de Automóveis Lumimari Ltda. No comando dessa empreitada estavam nomes que fariam história: Rino Malzoni, um homem com um faro incrível para design e mecânica, Mário César de Camargo Filho, Milton Masteguin e outros entusiastas que compartilhavam o mesmo sonho. Esses caras, sem sombra de dúvidas, eram apaixonados por velocidade e por carros que se destacassem.

O primeiro fruto dessa parceria, o GT Malzoni, não demorou para mostrar a que veio. Imagine só, um carro de corrida com mecânica DKW, daquelas que fazia a galera vibrar nas arquibancadas! Ele logo se tornou um bicho papão nas pistas brasileiras, um verdadeiro terror para os concorrentes, acumulando vitórias e chamando a atenção de todo mundo. Era um carro que, com sua leveza e agilidade, parecia desafiar a gravidade a cada curva. Não demorou muito para que o nome Lumimari e o GT Malzoni começassem a ecoar nos corredores da fama automobilística nacional, pavimentando o caminho para algo muito maior.


Nascimento da Puma Veículos

Com o sucesso estrondoso do GT Malzoni nas pistas, ficou claro que havia um potencial enorme para algo além das competições. Era hora de levar essa paixão para as ruas, de permitir que mais pessoas experimentassem o sabor daquele design arrojado e da performance que só um carro diferenciado poderia oferecer. Assim, em 1966, a Sociedade de Automóveis Lumimari Ltda. passou por uma transformação significativa, renascendo como Puma Veículos e Motores Ltda. Uma mudança de nome que já sinalizava um novo tempo, uma nova era.

E foi sob essa nova alcunha que o lendário Puma GT fez sua estreia, um carro que marcava a transição definitiva das pistas para as ruas, mas sem perder a sua alma de competidor. Ainda utilizando a confiável mecânica DKW, o Puma GT já era um espetáculo à parte, com linhas fluidas e uma presença que não passava despercebida. Contudo, o destino da Puma tomaria um rumo inesperado com a compra da Vemag pela Volkswagen. Essa jogada de mercado, por assim dizer, forçou a Puma a se reinventar, a buscar novas soluções para seus carros. E que sacada foi essa! A empresa não hesitou e rapidamente adotou a robusta mecânica VW, lançando novos modelos com motor traseiro refrigerado a ar, como o icônico Puma GT VW. Essa adaptação não só garantiu a sobrevivência da marca, como também a impulsionou para um patamar ainda mais alto, solidificando sua identidade e sua posição no mercado. Era a prova de que a Puma não apenas rugia, mas também sabia se adaptar e prosperar.


A Era de Ouro: Sucesso Sem Fronteiras

Se a década de 1960 foi de experimentação e consolidação, os anos 1970 foram, sem dúvida, o período de ouro para a Puma. Foi nessa época que a marca se transformou em um verdadeiro fenômeno, conquistando o coração dos brasileiros e, pasmem, atravessando fronteiras com uma audácia que poucas empresas nacionais conseguiam exibir. A Puma não era apenas uma fabricante de carros; era uma criadora de sonhos sobre rodas, um símbolo de liberdade e de um design que estava à frente de seu tempo.

Os modelos que reinaram absolutos nesse período foram o Puma GTE (a versão cupê fechada) e o Puma GTS (o conversível que exalava estilo). Ambos, construídos com a leve e resistente carroceria de fibra de vidro e equipados com a confiável mecânica Volkswagen, tornaram-se o desejo de consumo de uma geração inteira. Quem não queria ter um Puma GTE ou GTS estacionado na garagem, hein? A leveza da fibra de vidro, combinada com a performance que a mecânica VW oferecia, fazia desses carros uma combinação perfeita de agilidade e beleza. Mas a ambição da Puma ia além do mercado nacional. A marca, com sua visão aguçada, não se contentou em ser um sucesso por aqui e partiu para a conquista do mundo. Chegou a exportar para mercados exigentes como Estados Unidos, Europa e África do Sul, um feito e tanto para uma empresa brasileira daquela época. A Puma não só se estabeleceu como uma das poucas fabricantes brasileiras com presença internacional, mas também provou que a paixão e a criatividade verde-amarela podiam, sim, competir de igual para igual com os grandes nomes do automobilismo mundial. Era um orgulho nacional que rodava mundo afora!


O Bruto da Família: Nasce o Muscle Car Brasileiro

No auge de sua glória, a Puma não se acomodou. Pelo contrário, sentiu que era hora de dar um passo além, de oferecer algo ainda mais robusto, potente e, convenhamos, imponente. E assim, em 1974, a marca surpreendeu a todos com o lançamento do Puma GTB. Esse carro não era apenas mais um modelo na linha Puma; ele era uma declaração, uma quebra de paradigmas, e logo ganhou o apelido que o acompanha até hoje: o “muscle car brasileiro”.

Para justificar esse título, o GTB vinha equipado com o potente motor de seis cilindros do Chevrolet Opala, um verdadeiro colosso que garantia performance e um ronco que fazia o coração de qualquer entusiasta bater mais forte. Enquanto os outros modelos da Puma se destacavam pela leveza e agilidade, o GTB trazia uma proposta diferente, um carro mais luxuoso, mais potente, voltado para um público que buscava não apenas esportividade, mas também um toque extra de exclusividade e imponência. Era um carro que não pedia licença para passar; ele simplesmente chegava, e todos notavam. Sua presença nas ruas era marcante, e sua performance, inquestionável. O Puma GTB, com seu estilo inconfundível e sua mecânica Chevrolet, consolidou-se como um dos modelos mais desejados da Puma, um verdadeiro ícone da potência e do luxo sobre rodas que o Brasil produziu.


Expandindo Horizontes para a Europa

A ambição da Puma não conhecia limites, e a exportação era uma prova disso. A ideia de levar o talento brasileiro para as estradas europeias era um sonho que se tornou realidade, especialmente no final dos anos 1960 e ao longo da década de 1970. Quem diria que carros projetados e montados aqui no Brasil fariam sucesso em terras estrangeiras, não é mesmo? Era uma aposta ousada, mas que a Puma encarou de frente, mostrando que tinha gabarito para brigar em qualquer pedaço do mundo.

Um dos momentos mais emblemáticos dessa aventura internacional foi a viagem do engenheiro Jorge Lettry ao continente europeu em 1969. Sua missão? Apresentar os modelos da marca e, mais importante, sentir a aceitação do público europeu. O objetivo era claro: mostrar que a Puma não era uma marca qualquer, mas sim uma produtora de carros esportivos de alta qualidade, com um design que atraía olhares por onde passava. A exportação, por sua vez, tinha um sistema bem peculiar, que ajudava a driblar as burocracias e os impostos de importação. Os carros eram enviados em forma de “kit car”, ou seja, chegavam parcialmente montados. Essa estratégia era genial, pois o comprador ou distribuidor local ficava responsável por completar a montagem com peças disponíveis no país de destino, o que simplificava todo o processo e tornava a importação mais viável financeiramente. Os modelos que mais fizeram sucesso na Europa, e que eram enviados nesse formato, eram o Puma GT e o GTE. Com sua carroceria de fibra de vidro e a robusta mecânica Volkswagen, eles eram perfeitos para o público europeu, que apreciava o visual esportivo e a leveza que esses carros ofereciam. Embora não haja uma lista oficial completa, há registros de unidades vendidas na Alemanha, Bélgica, Suíça e Itália, o que demonstra o interesse de diversos mercados europeus em carros exóticos e artesanais como os da Puma. Essa presença, mesmo que modesta em volume, foi de extrema importância em termos de imagem, consolidando a reputação da marca como uma das mais ousadas e criativas do Brasil no cenário automotivo internacional.


Além dos Esportivos: A Versatilidade Inesperada da Puma

É verdade que a história da Puma é amplamente dominada pelos seus esportivos icônicos, aqueles carros que nos fazem sonhar com estradas abertas e o vento no rosto. No entanto, seria um erro pensar que a Puma se limitou a apenas um segmento. Pelo contrário, essa marca ousada se aventurou em outras áreas, algumas delas bem inusitadas, mostrando uma versatilidade e uma capacidade de inovação que pouca gente conhece. Era como se o felino, além de veloz nas pistas, também tivesse um lado mais “caminhoneiro”, se é que me entende!

Nos anos 1980, quando a economia brasileira estava em efervescência e a demanda por veículos utilitários era crescente, a Puma não ficou de fora. A empresa decidiu investir na produção de caminhões de pequeno porte, modelos que eram perfeitos para o uso urbano e comercial. Imagine só, caminhões Puma circulando pelas cidades! Esses veículos utilizavam motores MWM, Perkins e Detroit Diesel, garantindo a robustez e a confiabilidade necessárias para o trabalho pesado. Com carrocerias especiais e um foco claro no baixo custo operacional, esses caminhões foram amplamente utilizados por empresas e órgãos públicos em diversas aplicações, mostrando que a Puma podia ser sinônimo de trabalho duro tanto quanto de velocidade. Mas a ousadia da Puma não parou por aí.

Em 1980, a marca surpreendeu a todos ao lançar, em uma parceria futurista com a Bardella, Lucas e Marcopolo, o Puma Eletron. O que era o Puma Eletron? Nada mais, nada menos que o primeiro caminhão elétrico brasileiro! Sim, você leu certo. Um veículo experimental, projetado para entregas urbanas, que já mostrava a visão vanguardista da marca, décadas antes da eletrificação dos veículos se tornar a tendência global que é hoje. Era um verdadeiro pioneiro, um vislumbre do futuro que a Puma já estava desenhando. E, claro, a Puma também oferecia seus carros em forma de kit car, especialmente para exportação. Essa opção permitia que os veículos fossem montados fora do Brasil, com adaptações locais, o que era uma mão na roda para quem queria um Puma com um toque personalizado. Ou seja, a Puma não era apenas um “gato veloz” das pistas; ela era um felino multifacetado, inovador e destemido em explorar novos caminhos, provando que sua garra ia muito além dos esportivos.


O Rugido Silencioso: Crise e o Fim de um Capítulo

Infelizmente, nem tudo são flores na história da Puma. A partir dos anos 1980, a empresa, assim como muitas outras no Brasil, começou a enfrentar um período de turbulência. Sabe aquela máxima de que “tudo que é bom dura pouco”? Pois é, a Puma sentiu na pele as agruras da instabilidade econômica que assombrava o país. A inflação galopante, a falta de crédito e a perda de poder de compra do consumidor foram apenas alguns dos desafios que a marca teve de encarar. Era um cenário complicado, daqueles que testam a resiliência de qualquer negócio, por mais consolidado que ele seja.

Para piorar a situação, a concorrência internacional começou a apertar, e as mudanças regulatórias no setor automotivo brasileiro também não ajudavam muito. Com a abertura gradual do mercado e a chegada de carros importados, que ofereciam tecnologia e design atualizados, a Puma sentiu o impacto. Manter-se competitivo, com um produto artesanal e um custo de produção mais elevado, tornou-se uma batalha árdua. Era como lutar contra um tsunami com um balde. Apesar de todo o esforço e da paixão de seus colaboradores, a situação se tornou insustentável. E assim, em 1997, a produção dos carros Puma foi oficialmente encerrada. Foi um golpe duro para os fãs, para os entusiastas e para todos aqueles que sonhavam em ter um Puma na garagem. No entanto, mesmo com o fim da linha de produção, a marca, por incrível que pareça, permaneceu viva. Não fisicamente nas ruas, mas nos corações e mentes dos fãs, que mantiveram acesa a chama da paixão por esses carros tão especiais. O rugido da Puma podia ter ficado silencioso, mas a sua lenda, essa jamais seria esquecida.


O Renascimento da Puma Hoje

Mas a história da Puma é, acima de tudo, uma narrativa de resiliência e paixão. Para a alegria de muitos, o felino está mais vivo e ativo do que nunca, e com um estilo que faz jus à sua linhagem. Após anos de um hiato que deixou muitos fãs órfãos, a marca foi relançada e, acredite se quiser, tem sede no interior de São Paulo, provando que a paixão por carros esportivos ainda pulsa forte em terras brasileiras. O retorno da Puma não é apenas um capricho nostálgico; é um renascimento com propósito, com projetos que resgatam o espírito esportivo dos clássicos, mas com uma pegada de tecnologia moderna que impressiona.

Puma GT Lumimari
Puma GT Lumimari (crédito de imagem: Puma Automóveis)

A nova fase da Puma começou a tomar forma por volta de 2013, com o desenvolvimento de protótipos como o Puma P-052 e o P-054. Esses carros, antes de irem para o mercado, foram extensivamente testados em competições, mostrando que a Puma não havia perdido sua alma de corrida. E o modelo que mais simboliza essa retomada gloriosa é o Puma GT Lumimari, uma verdadeira releitura moderna do clássico GTE dos anos 70. Mas não pense que é apenas um carro com um design bonito. O novo Puma GT Lumimari é uma máquina impressionante, equipada com um motor VW 1.6 turbo, capaz de entregar nada menos que 205 cv. Imagine só a potência desse motor em um carro que pesa menos de 1.000 kg, graças à sua carroceria de fibra de vidro e carbono! Com tração traseira, câmbio manual e um chassi tubular, ele é um carro feito para quem busca a verdadeira emoção de dirigir, uma experiência visceral que remete aos esportivos de raiz. A produção do GT Lumimari é limitadíssima, com unidades numeradas e exclusivas, o que o torna uma joia rara para colecionadores e entusiastas. A nova Puma mantém o lema que a consagrou: “nas pistas nascemos, pelas pistas voltaremos”. A aposta é em carros com alma de competição, voltados para um público apaixonado por esportivos artesanais, aqueles que valorizam a exclusividade e a performance acima de tudo. É como ver um felino vintage renascido com garras de carbono, pronto para deixar sua marca novamente.


Puma GT Lumimari: Uma Jóia Rara ao Seu Alcance?

Depois de saber de tudo isso, a pergunta que não quer calar é: “Será que consigo ter um desses?” Bem, é possível comprar um Puma GT Lumimari, mas já te adianto: ele é uma verdadeira joia rara, um item para colecionadores e amantes de carros exclusivos. A exclusividade é a palavra de ordem quando se fala do GT Lumimari. Foram produzidas apenas 10 unidades desse modelo, o que o torna um carro extremamente cobiçado e, claro, difícil de encontrar.

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Puma Lumimari. Instagram

A venda dessa preciosidade é feita diretamente pela Puma Automóveis, o que já dá uma ideia do nível de exclusividade. Cada carro é numerado e feito sob encomenda, ou seja, é um processo artesanal e personalizado, do jeito que os verdadeiros apreciadores de carros esportivos gostam. Como se trata de um carro artesanal e de produção tão limitada, o preço, como era de se esperar, não é divulgado publicamente. Mas, pode ter certeza, ele está na faixa dos colecionadores de alto padrão, daqueles que não se importam em investir em algo realmente único e que carrega uma história tão rica como a da Puma. Então, se você sonha em ter um Puma GT Lumimari, saiba que é preciso um bom investimento e, talvez, um pouco de paciência para encontrar uma das pouquíssimas unidades disponíveis. Mas, para quem ama a história da Puma e a exclusividade que ela representa, sem dúvida, vale a pena cada centavo.


Perguntas Frequentes sobre a História da Puma Automóveis

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Puma AMV (crédito de imagem: Pinterest)

A curiosidade sobre a Puma é enorme, e muitas perguntas surgem na mente dos entusiastas. Pensando nisso, reunimos aqui as dúvidas mais comuns para que você possa sanar todas elas de uma vez por todas. Vamos lá?

1. Qual a origem da marca Puma?

A história da Puma começou em 1963, com a fundação da Sociedade de Automóveis Lumimari Ltda., por Rino Malzoni e outros entusiastas do automobilismo. O primeiro carro foi o GT Malzoni, que se destacou nas pistas brasileiras.

2. Quando a empresa passou a se chamar Puma Veículos e Motores?

Em 1966, a Sociedade de Automóveis Lumimari Ltda. mudou seu nome para Puma Veículos e Motores Ltda., e lançou o Puma GT, já voltado para as ruas.

3. Qual mecânica a Puma utilizava em seus carros?

Inicialmente, a Puma utilizava a mecânica DKW. Após a compra da Vemag pela Volkswagen, a Puma adotou a mecânica VW, com motor traseiro refrigerado a ar, predominante em seus modelos mais famosos.

4. Quais foram os modelos mais icônicos da Puma no Brasil?

Os modelos mais icônicos foram o Puma GT (primeiro para o público civil), Puma GTE (evolução do GT e um dos mais vendidos), Puma GTS (versão conversível do GTE) e o Puma GTB (o “muscle car brasileiro” com motor Chevrolet de seis cilindros).

5. A Puma chegou a exportar carros? Para quais países?

Sim, a Puma exportou carros, especialmente durante o final dos anos 1960 e ao longo da década de 1970. Registros indicam vendas para Estados Unidos, Europa (Alemanha, Bélgica, Suíça, Itália) e África do Sul.

6. Como funcionava a exportação dos carros da Puma?

Os carros eram enviados em forma de “kit car”, ou seja, parcialmente montados. O comprador ou distribuidor local completava a montagem com peças disponíveis no país de destino, facilitando a importação e reduzindo impostos.

7. A Puma produziu outros tipos de veículos além de esportivos?

Sim, nos anos 1980, a Puma produziu caminhões leves e utilitários com motores MWM, Perkins e Detroit Diesel. Em 1980, lançou o Puma Eletron, o primeiro caminhão elétrico brasileiro, em parceria com outras empresas.

8. Quando a produção da Puma foi encerrada?

A produção da Puma foi encerrada em 1997, após enfrentar dificuldades econômicas, concorrência internacional e mudanças regulatórias.

9. A marca Puma ainda existe?

Sim, a marca Puma Automóveis foi relançada por volta de 2013 e atualmente tem sede no interior de São Paulo. Ela voltou com projetos que resgatam o espírito esportivo dos clássicos, mas com tecnologia moderna.

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