A abertura do mercado para carros importados no início dos anos 90 fez com que as fabricantes nacionais reagissem com o lançamento de novos modelos. Nesse contexto, a Chevrolet apresentou o Omega.
Substituto do carismático Opala e equivalente ao Opel (modelo europeu) de mesmo nome, o Omega foi apresentado no Salão do Automóvel em 1992, oferecendo um nível de tecnologia só visto até então nos importados.
Essa versão era equipada com motor 6 cilindros de 3 litros. O carro tinha itens de série como airbag para motorista, freios ABS e ar-condicionado digital.
O Omega GLS era uma versão menos equipada que a CD, com motor 2.0, de 116 cv. Entre os itens de série a versão contava com ar-condicionado, direção hidráulica e vidros elétricos.
A versão perua do Ômega agradava pelo espaçoso porta-malas de 540 litros e conforto que a suspensão com sistema pneumático trazia, mesmo com excesso de bagagens na traseira.
Lançada como edição limitada em 1996, a versão tinha acabamento diferenciado, com bancos de couro e ar-condicionado digital. O motor V6 de 3.8 litros entregava 200 cavalos de potência.
Um carro muito à frente de seu tempo. O Chevrolet Omega pode ser considerado um marco no segmento dos sedans de luxo na época.
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