A primeira versão apresentada ao mercado foi um sedan, que se tornou um grande sucesso por ter uma pegada esportiva, além da carroceria ser menor que a do Opala
Em 1978, o Chevette teve um facelift inspirado na Pontiac. A grade frontal e o capô com vincos faziam referência aos modelos da marca americana. À época, ganhou o apelido de "bicudo", marcando uma geração.
Em outubro de 1980 a Chevrolet apresentou oficialmente a perua derivada do Chevette, batizada de Marajó. A versão Station Wagon utilizou esse nome até fora do Brasil.
Em 1983 veio uma nova derivação do Chevette, a picape Chevy 500. Seu nome era referente à quantidade de peso que ela conseguia suportar, chegando até 500 kg.
Ainda em 1983, uma das maiores mudanças aconteceu no visual do Chevette, fazendo com que ele ficasse mais parecido com o Monza. Sua nova aparência também traziam as linhas do modelo do Corsa europeu.
Com mais de 1,6 milhões de unidades fabricadas e vendidas, o Chevette se tornou um dos carros mais vendidos nos anos 80 no Brasil
Com a abertura do mercado nacional para as importações no início dos anos 90, o Chevette deixou de ser fabricado em 1993 e foi substituído pela família Corsa.