Uma das opções mais luxuosas dos anos 90, o Opala já era um modelo consagrado desde a década de 1960 e contou com diversas versões ao longo de sua trajetória.
O Omega CD vinha com motor importado da Alemanha de 3.0 de seis cilindros. Porém, a interrupção na fabricação do motor, trocou por injeção eletrônica do motor 4.1
Foi o primeiro carro nacional com injeção eletrônica de combustível. Uma segunda geração foi lançada em 1994, com um visual mais limpo e moderno.
Com visual mais esportivo, traseira alta e versões com quatro portas, esse sedã ganhou um motor de 2.0 com injeção eletrônica e 114 cv
O modelo chamava a atenção por contar com toca-fitas, aerofólio traseiro, teto solar manual, entre outros.
A frente mais pontuda lhe rendeu o apelido de tubarão, e contava agora com injeção eletrônica e painel digital, para compor seus itens luxuosos.
O Kadett GSi foi uma tentativa bem sucedida da Chevrolet de conquistar o mercado brasileiro, contando com uma versão conversível.
A versão Tempra SW vinha com airbags, freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD e ar condicionado digital.
Com carroceria arredondada e injeção eletrônica, comportava até quatro passageiros e era mais alto e menor, em comparação aos modelos da época.
O Renault Twigo vinha com painel de instrumentos digital, motor de 1.2 litros de 55 cv e bancos traseiros que deitavam.